Médicos da UPA dos Barris enviam lista de reivindicações à FJS

Postada em 15 de fevereiro de 2017 as 15:18
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O Sindimed conquistou mais uma vitória com o pagamento dos médicos da UPA dos Barris, cujo funcionamento normal voltou após os profissionais de carteira assinada receberem janeiro e os PJs, o mês de novembro. Contudo, continua a luta contra a vergonhosa prática de atrasar pagamentos, não só na capital como no interior do estado.

A propósito deste assunto, os médicos da UPA dos Barris, em assembleia realizada dia 13 passado, elaboraram uma lista de reivindicações encaminhada à gestora da unidade, a Fundação José Silveira, reforçando a cobrança por pontualidade no pagamento. Por sua vez, a localização da UPA, ao lado do circuito carnavalesco do Centro da Cidade (Circuito Osmar) requer um reforço nas equipes de plantão, sobretudo de ortopedistas à noite, pleito que também foi incluído na lista enviada à FJS (veja abaixo a lista completa).

QUEIXAS

Recorrentemente, chegam ao sindicato queixas de atraso de pagamento, atribuído muitas vezes à falta de repasse por parte dos gestores públicos às empresas terceirizadas que administram hospitais e postos. Há casos em que o poder público afirma ter repassado verbas, informação que entra em choque com a alegação de terceirizadas, de que não foram pagas. No meio das informações conflitantes, o prejudicado é mesmo o médico, que deixa de ser remunerado pelo trabalho desenvolvido embora nada tenha a ver com os equívocos administrativo-financeiros dos gestores da saúde.

Recentemente, o presidente do Sindimed, Francisco Magalhães, participou de uma reunião na Governadoria, onde foi cobrado o pagamento em dia dos trabalhadores nos hospitais terceirizados. Também participaram do encontro representantes dos sindicatos de enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem, nutricionistas e o Sindisaúde do setor privado.

O grupo foi recebido por representantes das secretarias da Administração, da Saúde e da Infraestrutura, que pediram mais tempo para resolver a questão. Devido aos atrasos salariais, alguns de mais de quatro meses, médicos que atuam em diferentes cidades têm protestado, inclusive restingindo o atendimento até ver seus direitos atendidos.

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