Servidores do anexo da Sesab definem locais temporários de trabalho devido a risco de novo incêndio

Postada em 18 de agosto de 2017 as 14:21
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Os servidores da saúde que trabalham no prédio anexo da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), localizado no CAB, realizaram uma assembleia nesta manhã (18) para decidir o local para onde serão temporariamente transferidos enquanto é feita a reforma da estrutura, deteriorada após um incêndio ocorrido em 2014. O presidente do Sindimed, Francisco Magalhães esteve presente acompanhando a discussão, além dos representantes do SindSaúde, a vice-presidente Teresa Deiró e o presidente Silvio Roberto dos Anjos, que conduziram a assembleia. A gestão esteve representada pelo assessor especial do gabinete, Diego Alvarez.

Após amplo debate, a assembleia definiu que os trabalhadores do Núcleo Regional de Saúde Leste (NRSL) serão deslocados para o prédio do Museu de Ciência e Tecnologia da Bahia, localizado no limite dos bairros Pituaçu e Imbui, já os servidores da Superintendência de Assistência Farmacêutica, Ciência e Tecnologia (Saftec), irão para o prédio da Diretoria de Informação e Saúde (DIS), localizado na Avenida Antônio Carlos Magalhães, no Parque Bela Vista.

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Ficou definido ainda que os servidores exigirão dos gestores do órgão o cronograma de adequação dos espaços e prazos para relocação de todos os trabalhadores, isso porque observou-se a morosidade da Sesab para iniciar o processo de transferência dos servidores, mesmo com o risco eminente de atentado contra a vida dos trabalhadores. Segundo informações dos gestores, a reforma do prédio deverá ficar pronta no prazo de cinco a oito meses.

Em julho, a Defesa Civil de Salvador (Codesal) emitiu laudo atestando que o risco de desabamento do prédio anexo é eminente, e recomendou a evacuação do local. De acordo com informações do SindSaúde, outra análise foi divulgada, atestando que não corre risco de desabamento, porém o imóvel possui instalações elétricas precárias com sobrecarga de uso de energia, constatada pela queima de vários equipamentos, o que pode ocasionar um curto-circuito e, consequentemente, um novo incêndio, situação confirmada pelo engenheiro da Sesab, César Chastinet.



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