Dica Cultural: Brinquedos e brincanças

Postada em 17 de março de 2017 as 10:52
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Esta pauta é minha forma de homenagear as atuais crianças do bairro que meu pai escolheu para me ver crescer quando chegamos à então Boa Terra (sumiu esse nome, por que será ?): Ondina. Isso mesmo: prestem atenção ao chegar perto da sede do Sindimed: trata-se do único local dos que eu ando na capital baiana que ainda tem – quase sempre – crianças empinando pipas (ou arraias). Traga sua câmera e mostre para seus filh@s a cara de felicidade dessa gurizada. Que Deus abençoe sua persistência cultural. Uma série de videos para manter seu interesse e vontade, no The Kite Outlet.

Da Tribuna da Bahia a Itiruçu

Quando eu comecei a desenhar esta pauta, “do nada” (que é algo que não existe), surgiu a matéria sobre um profissional do Martagão Gesteira, que realiza, com base em seu trabalho na brinquedoteca daquele hospital, um  curso de contação de histórias. Pelo que diz a nota da Tribuna da Bahia (mais uma não assinada, tsk, tsk) trata-se – efetivamente – de uma iniciativa inédita. Vamos ver se o Francisco Cortizo, criador da ideia, nos manda depois uma síntese deste trabalho, para o qual, desde já, desejamos muita sorte.

Vejam que teve gente lá em Itiruçu desenvolvendo o tema, com direito a foto e serviço completo.

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Bahia Rural
Na TV Bahia, eu vi, ao vivo, o único programa que me faz parar na frente de uma telinha: o Bahia Rural. Quis a boa providência que fosse, no sábado passado, bem na hora desta matéria, gerada desde Vitória da Conquista. Alguém aí me diz se não é muito melhor colocar um brinquedo em cima de um cachorrinho do que enfiar um tabiléti na mão de uma criança?
Estranho o nosso querido criador achar, à moda da visão deixada pela colonização portuguesa, que teve esta ideia luminosa ‘quando não estava fazendo nada’… Confiram
Carta Campinas
Uma atitude que me causa (digamos) estranheza é que quanto mais as pessoas tem a chance de optar por conhecer mais fontes de informação, mais estão condicionadas a repassar meia dúzia de bobaginhas por dia. Dentro do universo de páginas que têm posicionamento crítico aos governos de São Paulo e federal, a Carta Campinas dá um baile quando o assunto é DESENVOLVER o(s) raciocínio(s). Essa semana, nos brindou (entre outras brilhantes pautas) com algo que nunca vi numa página brasileira especialista em quadrinhos: o tema ‘lettering: a arte de escrever desenhando’. Aproveitem o final de semana e aprendam com Verônica Lazzeroni Del Cet.
Octogenária
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Também saiu uma ‘matéria’ que assinala 80 anos da fábrica de brinquedos Estrela, este ano, mas muito abaixo do que se possa indicar. Sapeando na página oficial da empresa, me deparo com aquele que é, até onde eu sei, o primeiro brinquedo com base numa criação original eslava, no Brasil: Masha (por conta da chegada do filme ao nosso País). Nada que eu indique a compra, dado o preço, mas vale o registro.

Nita Costa

Nita Costa em visita à redação do Sindimed

Nita Costa em visita à redação do Sindimed

 Não é ‘brinquedo’, mas pode ser uma sugestão de que você faça de sua avó, tia, vovô, dono da farmácia, contador de histórias ou griô de sua cidade/região. Pra semana, conto direitinho o que faremos com a imagem acima, da benemérita da saúde baiana: Nita Costa.

Texto e pesquisa de Marko Ajdaric.
http://www.facebook.com/marko.ajdaric.79

Material exclusivo do Sindicato dos Médicos da Bahia. Não se autorizam cópias, no todo ou em parte.



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