O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (FENAM) criticaram em nota a autorização do MEC para a abertura de novas faculdades de Medicina no Brasil. O CFM defende a suspensão imediata do processo de abertura de novas escolas médicas e o arquivamento definitivo do projeto de elaboração de planos de saúde com caráter popular. Já a FENAM, através do seu presidente, Otto Baptista, repudia o posicionamento do órgão federal em relação ao edital que cria cursos de medicina para o Programa Mais Médicos em 39 municípios do Brasil, posição interpretada como tentativa de favorecer faculdades e universidades privadas.
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