A FENAM esteve em Brasilia representando a categoria no grande ato desta quarta-feira (24) e denunciou a forte repressão policial. Apesar da hostilidade do governo, os profissionais seguem na luta. O diretor da FENAM, Geraldo Ferreira, disse que as reformas “são feitas as custas do sangue e do suor dos trabalhadores”.
No último dia 23, a instituição fez um convite à categoria médica para a luta contra a aprovação da reforma da Previdência, da reforma trabalhista e de toda e qualquer retirada de direitos da classe trabalhadora.
De acordo com a Pública, estiveram presentes cerca de 150 mil pessoas no ato.
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