Começa nesta quinta (17) a paralisação das maternidades Albert Sabin, Tsylla Balbino, Hospital Geral Roberto Santos e Iperba. Durante todo o dia será aguardada uma proposta de regularização dos contratos. É que em reunião, ontem (16), com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), foi prometido ao Sindimed uma resposta ao pleito dos médicos.
Os neonatologistas de vínculo precário (PJ, contratos vencidos, “indenizatórios”, etc.) seguem firmes no propósito de fazer com que o governo regularize os vínculos de trabalho. Enquanto perdurar a paralisação, as pacientes deverão procurar as demais maternidades públicas ou privadas, a exemplo da José Maria Magalhães e do Hospital Português, que não negarão atendimento, visto que serão casos de urgência e até emergência.
Depois de meses buscando solução junto à Sesab, as respostas são evasivas e inconsistentes. O drama bizarro patrocinado pelo governo deixa perplexos os neonatologistas que, sem alternativa, decidiram pela paralisação. O desfalque desses profissionais nas equipes médicas inviabiliza os partos nessas maternidades.
Logo mais, às 19h30, os médicos se reúnem em assembleia para avaliar o primeiro dia de suspensão dos atendimentos e analisar a proposta que está sendo aguardada da Sesab.
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